COLÉGIO METODISTA BENNETT
“Como
tudo começou”
Em 20 de fevereiro de
Em 14 de setembro
de 1891, com o nome de Colégio Mineiro,
funcionou até 1914, como internato feminino.
Em 1892, teve
origem outro colégio, o Colégio Americano Fluminense. Tendo como
Diretora Miss Lula Ross, funcionou até 1915, como internato feminino.
Em 07 de maio de
1895, fundou-se, o Colégio Americano de Petrópolis. Diretora Miss
Martha H. Watts, tendo funcionado até 1919, como internato feminino.
Em
1919, tinha como Diretora Miss Eliza Perkinson que, com a ajuda da Junta de
Missões Estrangeiras de Senhoras, comprou, no bairro do Flamengo, no Rio de
Janeiro, um Palacete para o futuro Colégio.
Em 1920 – já Colégio
Bennett – (com a maioria de alunas internas) e, com ajuda de Miss Belle
Harris Bennett, presidente da Junta de Missões Estrangeiras de Senhoras de
Nashville, Estados Unidos da América, conseguiu a verba para a compra do
Palacete e uma chácara aos fundos.
O Colégio Bennett
oferecia, além do currículo oficial, outras atividades tais como:
Grêmio
Amigos da Natureza Grêmio de
Arte
Grêmio
Social Literário Grêmio de Canto
Grêmio
Recreativo
Grêmio de Tênis
Grêmio
English Club
Grêmio Conheça a sua Cidade
Grêmio
Hipólito de Campos
Todos
os Grêmios eram dirigidos por professores de alto gabarito. Os projetos
nos diferentes grêmios, ajudavam a formar moças que adquiriam identidade
pessoal própria e passavam a ter idéias de justiça e a usar seu saber para a
transformação da sociedade.
Biblioteca
Desde 1888,
a biblioteca ocupava um lugar de destaque na
Instituição. Era um local em que as alunas procuravam ler livros com muito
entusiasmo e interesse.
Eram livros trazidos do estrangeiro que ainda não existiam
nas poucas livrarias da cidade.
Organizavam-se muitas atividades ligadas à leitura de autores nacionais
e estrangeiros. O hábito da leitura era tão incentivado, que as alunas tinham
no próprio internato e nas áreas de recreação pequenas estantes de livros,
muito procuradas por todas.
Em 1972, com o início das Faculdades Integradas Bennett,
foi organizada a Biblioteca Central, no Edifício JW. Ela era usada pelos alunos
do Colégio, na parte da manhã e a noite pelos alunos da Faculdade.
No início de 1999 a Biblioteca Central, no primeiro andar do
Prédio J.W. passou a ser freqüentada só para alunos da graduação e da Pós
Graduação. O Colégio passou a utilizar outro espaço.
Em setembro de 1999, depois da união da Biblioteca do 1º
segmento do Ensino Fundamental com a do 2º segmento do Ensino Fundamental,
surgiu um novo Espaço com Biblioteca, Hemeroteca, Videoteca, Brinquedoteca e
Espaço para exposições – Sala de Múltiplas Linguagens. – Mais uma vez, o
Bennett inova, com um espaço de leitura e arte.
Assembléias semanais
Outra
atividade extra-classe eram as assembléias semanais, realizadas no
último período da manhã, bem variadas e que eram desejadas por todos os alunos.
Eram peças teatrais, filmes, dramatizações, audição de piano, flauta, violinos
e uma vez por mês, assembléias religiosas.
Classe Lar
Nas
décadas de 20 a
30 começou a funcionar outra atividade chamada Classe Lar. Nessa
atividade as jovens eram levadas à ter consciência de cidadania. Naquela época,
nem mesmo o direito ao voto lhes era permitido, mas a Classe Lar, já as
preparava para a participação política. Elegiam a sua diretoria e as
respectivas comissões para as diversas atividades. O importante era passar a
perceber o outro, a respeita-lo, e considera-lo, dentro de uma perspectiva de participação
social.
Campanha Bennett Pró Lázaros
A idéia de criar esta campanha, nasceu na atividade de
classe, quando uma aluna mostrou a realidade em que viviam os hansenianos no
Brasil. Com ajuda da Profª Eunice Weaver, e outras professoras, as alunas organizaram
o Grêmio que apresentou, em seguida, o primeiro festival para angariar fundos.
A campanha passou a ser tradição no Bennett. Além dos
recursos dessa festa, toda a comunidade benetense se reunia em torno do mesmo
ideal, ajudar o filho sadio do doente de lepra.
Essa campanha começou em 1926, quando foi aberta uma porta
enorme no Bennett, de ajuda ao excluído, numa época em que não se falava de
cidadania, de defesa de direitos humanos, civis e políticos. Sem usar a
expressão atual de Projeto Social, já havia a motivação pela necessidade de
captar recursos para intervir sobre algum tipo de problema social, tendo a
consciência crítica comprometida com a comunidade. A Festa da Campanha, que era
anual, continuou até a década de 70.
A idéia de criar esta campanha, nasceu na atividade de
classe, quando uma aluna mostrou a realidade em que viviam os hansenianos no
Brasil. Com ajuda da Profª Eunice Weaver, e outras professoras, as alunas organizaram
o Grêmio que apresentou, em seguida, o primeiro festival para angariar fundos.
A campanha passou a ser tradição no Bennett. Além dos
recursos dessa festa, toda a comunidade benetense se reunia em torno do mesmo
ideal, ajudar o filho sadio do doente de lepra.
Essa campanha começou em 1926, quando foi aberta uma porta
enorme no Bennett, de ajuda ao excluído, numa época em que não se falava de
cidadania, de defesa de direitos humanos, civis e políticos. Sem usar a
expressão atual de Projeto Social, já havia a motivação pela necessidade de
captar recursos para intervir sobre algum tipo de problema social, tendo a
consciência crítica comprometida com a comunidade. A Festa da Campanha, que era
anual, continuou até a década de 70.
O
Colégio Bennett participava de outros projetos, como o desenvolvido na Fundação
Romão de Mattos Duarte, naquela época situada em frente ao Colégio. Alunas do
Bennett, acompanhadas de professoras, realizavam atividades que propiciavam o
desenvolvimento da parte afetiva, auto-estima, senso crítico, criatividade,
iniciativa na sua formação geral. Além disso, favoreciam o acesso à cultura, ao
esporte e ao lazer.
Outro projeto social do Bennett desde
a década de 30, foi o de alunas que participavam de trabalhos sociais no Instituto
Central do Povo, no bairro da Gamboa. O grupo de favelados era muito menor
naquela época e as alunas participavam dos projetos que eram apresentados pela
comunidade aos seus professores, com comprometimento visando que o mais
importante era passar a perceber o outro, a respeitá-lo, e considerá-lo. Mesmo
depois de formadas, as alunas continuavam como voluntárias, junto às com
crianças da creche, do primário e ginasial. Hugh Clarence Tucker, seu fundador
e diretor, havia iniciado o trabalho nessa área precária da cidade, com
atendimento médico, dentário e assistência às famílias. Muitos outros
projetos sociais aconteceram no Bennett, nesses 118 anos.
Instituto
Técnico ( IT )
Em 27 de março de 1941, foi
criado o Instituto Técnico, ( IT ) curso profissionalizante com formação em Educação Pré- Primária ,
Economia Doméstica, Formação em Educação Religiosa e Serviço Social. Moças de
todos os estados do Brasil se matriculavam nesses cursos, voltando para suas
cidades de origem abrindo escolas pré-primárias ou Jardins de Infância.O Bennett era o único Colégio
no Brasil com este tipo de curso. Em 1954 o Curso foi reconhecido pelo
Ministério de Educação e Cultural, como Curso de Nível Médio, permitindo
ingresso em cursos superiores.
Escola Maternal
Em 20 de abril de 1942 a Escola Maternal
inicia suas atividades. O Curso passa a funcionar como Escola Laboratório. As
moças tinham aulas teóricas e práticas na mesma Instituição. A Escola Maternal
recebia visitas de todo Brasil. Para tanto, foi construída uma sala de
observatório, onde visitantes e alunas observavam as crianças sem serem vistas.
Podemos falar que todas as Escolas de Educação Infantil no Brasil tiveram
origem na experiência do Instituto Técnico do Colégio Bennett. ( o curso era
conhecido como Curso IT )
Educação Física
Por não constar ainda do currículo
oficial, a Educação Física no Bennett, era uma atividade extra-classe. Essa
atividade veio dos outros colégios que deram origem ao Bennett. Era uma
atividade sob o controle do Serviço Médico Escolar.
Só
a partir de 1997, com a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação, definiu-se a
Educação Física como “componente curricular da Educação Básica”, sendo
facultativo para o curso superior.
Field-Day – Trata-se de uma atividade anual,
sempre realizada na comemoração do aniversário do Bennett. Festa ao ar livre,
objetivava o desenvolvimento da socialização e de habilidades adquiridas nos
diversos setores da arte. Na festa compareciam familiares das alunas, amigos e
a comunidade em geral.
Essa atividade é realizada pelo Colégio, até hoje, dentro do
Auditório Tucker.
Olimpíada
Benetense - Na década
de 70 tivemos a 1ª Olimpíada Benetense. Os jogos aconteciam durante a
semana, sendo no início, uma disputa interna e, mais tarde, com outros colégios
do Rio de Janeiro ou colégios metodistas de outros estados brasileiros. Todos
os alunos e pais de alunos participam, desde os pequeninos da Educação
Infantil, até os adolescentes do Ensino Médio. Ela já aconteceu no Forte de São
João, no bairro da Urca, no Clube Fluminense e até no Maracanã. Hoje é
realizada no Pátio da Instituição.
TAB
Em
1966 foi criado o Teatro Amador Bennett ( TAB ), pela Profª Lucia Coelho. O TAB
foi estruturado exatamente num período histórico para o país, quando os
estudantes faziam dele um instrumento de conscientização contra o
autoritarismo.
O TAB não tinha como objetivo principal preparar elenco
para o futuro, mas preparar uma platéia esclarecida, crítica e consciente. A
atividade teatral não buscava estimular vaidades pessoais, mas as potencialidades
criadoras e o espírito de equipe.
O
TAB é lembrado e reconhecido até hoje, como uma das melhores escolas de
formação em artes, como a dança, a música, dramatizações, cenários e figurinos.
Era mais uma opção entre as manifestações em artes, que o Colégio Bennett
oferecia a seus alunos, sem ônus para seus responsáveis.
Hoje
podemos citar dezenas de ex-alunos do TAB que atuam na imprensa, no teatro, no
cinema e na televisão.
O
TAB continua em funcionamento, com alunos do Colégio Metodista Bennett, com
aulas e ensaios semanais, lotando o Auditório Tucker em cada apresentação.
Feira de Ciências
Nos
anos 80, o Colégio Bennett inicia uma atividade chamada “Feira de Ciências”,
evento que reunia todos os segmentos para uma mostra de atividades dos alunos.
Os familiares eram convidados e a comunidade também. Os professores faziam com
seus alunos em turmas, o planejamento, a distribuição de funções, confecção de
material, apresentação e arrumação em local adequado, dentro da Instituição.
Com o mesmo objetivo, essa Feira de Ciências continua até hoje com o nome de “Fazendo
e Acontecendo”.
Creche Bennett
Hoje,
em outro prédio, onde funciona o Departamento de Educação Infantil, com
crianças a partir de dois anos.
APAB – Associação de Pais de Alunos do Bennett
Em 1926 foi criada por Miss Eva
Louise Hyde a Associação de Pais de Alunos do Bennett (APAB). Pode-se perceber
a visão administrativa da educadora Miss Hyde que, retirando os pais da cômoda
atitude de observadores e críticos, chamou-as a refletir, junto com os
professores, sobre a melhor maneira de educar os seus filhos.
Funcionando
até hoje com reconhecida atuação, está sempre em contato com a Direção do
Colégio.
Grêmio de Ex-Alunos
O Grêmio de Ex-Alunos foi fundado em
1929, com a finalidade de fazer com que os ex-alunos não perdessem o vínculo de
carinho e cooperação, mantendo a mística e o sentido de pertencimento à
Instituição.
Hoje,
mantém encontros semanais às quartas feiras de 14h 30 minutos às 17 horas – Prédio
JW, 3º andar – sala 302.
No
ano de 2005 recebem visitas de ex-alunos do Pará, do Maranhão e de cidades ao
redor.
Voltou
a realizar o já tradicional Bazar da Pechincha.
Participou
também, da Festa Junina – “Na Trilha da Roça”, com Barraca em que foram
vendidos doces, salgados e artesanato.
AFIMB
– Associação de Funcionários do IMB
Em 1982 – foi criada oficialmente a
Associação de Funcionários do IMB (AFIMB). Desde 1977 já existia um grupo de
funcionários solidários com os colegas que passavam dificuldades. De 1982 a 1984, os funcionários
já recebiam ajuda para o transporte, antes da lei que instituiu o Vale
Transporte, que só em 1985 tornou-o obrigatório. Mais uma vez o Bennett inova.
O Projeto de Alfabetização foi executado em 1983, com um ótimo resultado. Esse
Projeto foi sempre se renovando nas diferentes administrações na Instituição.
ADCEBEN / ADFIB
Entre 1985 e 1986 organizaram-se a Associação dos Docentes
do Bennett (ADOCEBEN), e a Associação dos Docentes das Faculdades (ADFIB),
ambas importantes agremiações dos profissionais da educação. As duas
associações são bem atuantes nos dias atuais.
ADCEBEN / ADFIB
Entre 1985 e 1986 organizaram-se a Associação dos Docentes
do Bennett (ADOCEBEN), e a Associação dos Docentes das Faculdades (ADFIB), ambas
importantes agremiações dos profissionais da educação. As duas associações são
bem atuantes nos dias atuais.
Faculdades Integradas Bennett
A implantação das Faculdades Integradas
Bennett, aconteceu em julho de 1971. Sonho antigo de tantos que aqui passaram.
Alunos que saíam do então segundo grau que antes procuravam cursos em
instituições de nível supeiror, agora podiam continuar seus estudos no Bennett.
Os primeiros cursos oferecidos foram: Direito,
Arquitetura e Urbanismo, Ciências Econômicas, Administração de Empresas,
Desenho e Plástica (atual Licenciatura em Educação Artística )
e Teologia.
Os
cursos das Faculdades Integradas Bennett, tiveram início no dia 26 de agosto de
1971 com trezentos alunos aprovados no Vestibular.
Ao longo dos anos outros cursos começaram a funcionar
como: Relações Internacionais, Ciências da Computação, Fisioterapia, Nutrição.
Em 2005 iniciamos Educação Física e Normal Superior.
A caminho da Universidade, as Faculdades Integradas
Bennett, em 2004 foram aprovadas, por unanimidade, pelo Conselho Nacional de
Educação, passando a Centro Universitário,
o UNI BENNETT.
N.P.P.G.
O Núcleo de Pesquisa e Pós-Graduação (N.P.P.G.),
foi criado em 1982, com o objetivo de aprofundar conhecimentos e desenvolver os
profissionais em suas respectivas áreas de atuação, contando com professores
qualificados e titulados. Hoje em 2006, o N.P.P.G. oferece Cursos de
Pós-graduação Latu Senssu nas áreas de Arquitetura e Artes, Ciências Sociais
Aplicadas, Educação e Humanidades, Saúde e Tecnologia.
Projeto Memória
O
Projeto Memória,
funciona na Instituição desde 1983, reunindo em pastas e em caixas o patrimônio
histórico da instituição. No sótão do Palacete São Clemente tínhamos até 2004,
uma exposição montada, com móveis e utensílios da memória da instituição. A
proposta do século XXI é tirar dos arquivos toda a memória, mostrando em
exposições, vídeos institucionais e na memória digital.
Em
2002 no Salão Nobre do Palacete São Clemente, foi montada, com móveis vindos do
Colégio Americano de Petrópolis, a Sala como
na época da compra do Palacete. Foram trazidos do sótão, peças raras de
mobiliário de época. O Bennett recebeu, em regime de comodato, nessa ocasião,
do bisneto de Miguel Couto, a mesa de serviço e a escrivaninha do renomado
médico, quando morava no Palacete. Inauguramos o Salão , com uma Exposição do
Prof. Bandeira de Mello, com quadros premiados. O professor citado trabalha na
Instituição há mais de vinte anos.
O
Projeto Memória montou em 2001
a exposição de fotos de Ex-Diretores Gerais – de 1920 a 2004. Deu lugar
também a outra exposição: “Ex-alunos em destaque na cidade, no país e no
mundo” Essas duas em molduras de
alumínio e vidro anti-reflexo, que o Grêmio dos Ex-alunos, ofereceu à
Instituição. Acrescidas ao acervo, reuniram-se em cartão preto, cópias de fotos
do Colégio Americano de Petrópolis, fotos antigas, de prédios que foram
demolidos e do pátio, na época da compra.
FaCE – Faculdade de Cultura e Existencialidade
Aos idosos da comunidade foi reservado um espaço com a
criação da Faculdade de Cultura e Existencialidade – FaCE – a partir de março
de 1992. Nesse espaço são oferecidos cursos que abrangem as áreas de Artes Plásticas, Ciências Humanas e Sociais,
Informática e Expressão Corporal. São também organizados passeios, visitas a
museus, teatro e encontros de confraternização. Os trabalhos dos alunos são
mostrados em exposições internas ou a convite de outras instituições.
Pastoral Escolar e Universitária
A Pastoral Bennett além de participar ativamente da vida
da Instituição, em suas decisões administrativas e pedagógicas, oferece
diversos serviços à comunidade, tais como: celebrando as datas do calendário
cristão e outras especiais; celebrando formaturas e dando atendimento clínico
pastoral.
Coral UniBennett
A música sempre esteve presente na história do Bennett. O
Canto Coral começou na década de 40, tendo seguido desde então uma trajetória
de destaque entre os corais da cidade do Rio de Janeiro.
Desde fevereiro de
2004, temos o Coral Universitário Bennett, participando de solenidades e momentos musicais. Em 2005 cantou em
abertura de Seminários dentro e fora da Instituição, Recitais com outros
corais, Recital de Páscoa e Final de
Ano, com a Academia Sinfônica Petrobrás.
Centro Cultural
Com esta visão contemporânea o
Instituto Metodista Bennett está presente, investindo crescentemente nas ações
educativas e em seus espaços, promovendo acesso qualitativo ao acervo de
conquistas artísticas para um público cada vez maior. Para exposições, contamos
com várias áreas, sendo as mais usadas Salão Nobre, Corredor Cultural, Espaço
de Múltiplas Linguagens/Sala Dinorah Vital Brasil, Galeria de Artes/Sala
Solange Leobons e o Núcleo de Artes/Sala L.P.Pedral Sampaio
Projeto
Musical conta hoje
com uma sala de concertos, o Auditório Tucker/Sala Armando Prazeres, onde
ensaiam e se apresentam a Orquestra Sinfônica Petrobrás, a Academia Sinfônica
Petrobrás e a Orquestra Mirim Armando Prazeres. Convênio firmado em maio de
2002.
No
convênio, a Orquestra ficou responsável pela reforma do Auditório Tucker.
Construído
em 1942, o Auditório recebeu este nome em homenagem ao reverendo Hugh Clarence
Tucker, missionário norte-americano que, em 1886, desembarcou no Brasil para
difundir os ensinamentos religiosos metodistas.
O
Auditório, que tem capacidade para 560 pessoas, não dispunha, em sua estrutura
original, de condições acústicas para receber um conjunto orquestral até a
vinda da Orquestra, que passou a ensaiar no Auditório.
Hoje,
além de servir como palco de importantes eventos e acontecimentos no Bennett, o
AuditórioTucker conta em seu calendário com uma programação fixa com a
Orquestra Petrobrás Sinfônica.
A
série A Prata da Casa inaugurou um novo espaço para a música de câmara na
cidade do Rio de Janeiro. São oito concertos com uma programação eclética do
barroco ao romântico, do jazz à música popular brasileira. As apresentações
lotam o Auditório e a sua galeria.
Um
dos mais importantes itens da reforma do Auditório Tucker foi o Steinway, um
piano de cauda inteira, com registro mundial na Alemanha da vinda do piano para
o Rio de Janeiro, em maio de 1914. Após 4 meses no conserto, o piano com nova
pintura, novas cordas, parte da máquina, pedal e teclado restaurados. Algumas
peças vieram diretamente de Nova Iorque.
A
restauração e conservação ficaram a cargo do especialista norte-americano
George Boyd.
Outras atividades ligadas ao Centro Cultural: Coral UniBennett, Cine
UniBennett e UniBennett Musical.
Temos caminhado durante todos esses anos, procurando e
muitas vezes sendo pioneiros, em diversos segmentos.
Num novo milênio, com as dificuldades do
momento enfrentadas pelas universidades
brasileiras, estamos com muitas alternativas para dar continuidade no que tanto
acreditaram aqueles que nos antecederam.
10/02/06
Profª Vilna Baggio
Assessora Cultural do IMB
Boa noite. Revirando minhas antigas fotos, encontrei uma da minha turmas do Maternal de 1951 ou 1952. Sei o nome de três pessoas da foto. Gostaria de receber? Saudações,
ResponderExcluirOdone Bisaglia, irmão de Marlene Bisaglia, aluna do IT, já falecida.
bisaglia@gmail.com
ExcluirBoa tarde.
ExcluirSim gostaria de receber. Muito obrigada pela informação e interesse.
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ResponderExcluirSLOT 퍼스트 카지노 ONLINE GAMING JUDI SLOT ONLINE RESMI · 1XBET Joker123 > Daftar 8 Situs Judi Slot Online Terpercaya · Microgaming > 카지노 Playtech · Joker Gaming · Sloto